quarta-feira, 9 de junho de 2010

Contos Eróticos by Dé Porn (+18)

Ainda quando andava com o Cláudio escrevi estes dois contos eróticos e um deles já tinha postado aqui, mas agora vou postar uma versão mais sexual.
Também fiz uma versão heterossexual destes contos para mostrar aos meus colegas e foi apartir daí que fiquei conhecido pelo "Dé Porn".
AVISO-VOS QUE OS CONTOS SEGUINTES SÃO DE CARÁCTER SEXUAL EXPLICÍTO QUE PODE FERIR ALGUMAS MENTES.

Na casa dele
"Acordei com o som do bater da porta da rua, rapidamente peguei no relógio e verifiquei que eram 8:55. Levantei-me e, cuidadosamente, olhei para a cozinha: não estava ninguém.


Percorri o corredor e vi que o quarto da mãe dele estava aberto, o que deduzi que tivesse sido ela a sair. Imediatamente segui em direcção ao quarto dele, abri a porta e reparei que ele ainda estava a dormir.


Com cuidado, fui até à cama dele e observei a sua cara de anjo a descansar, estava tão querido que até parecia um crime acordá-lo. Então, percorri os cabelos dele com os meus dedos, fazendo-lhe festas.


- Amor? - disse ele, ainda meio ensonado, enquanto abria os olhos.


- Bom dia, meu fofo. Dormiste bem? - exclamei eu, enquanto ele se sentava na cama e me puxava contra si.


- Também... – fez-me sentar no colo dele e beijou-me - E tu?


- Lindamente, que nem uma pedra. - sorri, retribuindo-lhe o beijo.


- Vou só lavar a cara e já te preparo o pequeno-almoço, ok? - disse ele ao sentar-me na cama.


- Deixa estar que eu preparo. Queres cereais?


- Sim, por favor. - disse ao dirigir-se à casa-de-banho.


Isto parecia surreal, parecia um sonho: eu e ele sozinhos numa casa.


Levantei-me e dirigi-me à cozinha, começando a preparar-lhe o pequeno-almoço como lhe tinha prometido. Quando já estava a colocar o leite quente nos cereais ele apareceu por detrás de mim e abraçou-me o que me fez entornar um pouco de leite na bancada com o susto.


- Bolas, assustaste-me...


- Desculpa amor, apenas não acredito que isto seja real, parece tudo tão bom. Porque não preparaste uma taça de cereais também para ti?


- Eu queria tomar um banho antes, se não te importasses.


- Claro, vou-te só buscar uma toalha.


- Não é preciso, eu trouxe a minha. - disse enquanto percorria o corredor em direcção à casa-de-banho.


A casa-de-banho dele era um espanto, tinha tudo arrumadinho e estava tudo a brilhar. Liguei o chuveiro para a água começar a aquecer enquanto fui ao quarto buscar os produtos de higiene e a toalha. Quando ia de volta para a casa-de-banho, ele vinha na minha direcção:


- Estão ai uns produtos de banho, se quiseres usar.


- Obrigado... – reflecti um pouco e então ganhei coragem – Queres tomar banho comigo?


- O quê? - perguntou ele, perplexo.


- Eu perguntei... se querias tomar banho comigo... Só se quiseres claro... – baixei a cabeça, face à vergonha que estava a sentir.


- C-claro que sim. Eu... eu vou só buscar uma toalha para mim. Já volto.


Entrei na casa-de-banho de novo e fiquei a contemplar a água a sair do chuveiro, não estava a acreditar no que me estava a acontecer, até que a voz dele me quebrou o raciocínio.


- Voltei. - disse ao pousar a sua toalha perto da minha.


Comecei a despir a t-shirt e foi então que reparei que ele estava estagnado a olhar para mim.


- Tencionas tomar banho vestido?


- Ah, pois é...


Também ele se começou a despir e eu despi-me até ficarmos ambos em boxers. Ficámos a olhar um para o outro até que eu despi os boxers e fiquei completamente nu em frente a ele. Ele olhou-me e só depois despiu os dele.


Fiquei também a olhar para ele: tudo nele me atraía, todos os músculos, todas as linhas do seu corpo. Aos meus olhos, ele era lindo.


Depois de me aperceber que estava a ficar excitado, baixei o olhar rapidamente, envergonhado. Foi então que ele se aproximou de mim e beijou-me.


- Acho que já estamos a desperdiçar água demais. - disse ele a rir.


Entrámos os dois no duche e ambos passámos os nossos corpos pela água morna. Peguei no gel de banho e passei em mim, enquanto ele fazia o mesmo. Depois, passei o champô no cabelo e então, passei pelo chuveiro de novo ao mesmo tempo que ele e chocámos um no outro. Os nossos corpos nus, juntos como um só. Foi então que percebi que ele também estava excitado. Abraçamo-nos e beijámo-nos. Apalpei-o e ele a mim: tudo o que eu fazia, ele fazia-me também.


Esfregámo-nos e então saímos do duche, secámo-nos com as toalhas e seguimos para o quarto dele, apenas com as toalhas vestidas.


Sentámo-nos na cama dele e foi então que saltei para cima dele e beijei-o. Estávamos os dois deitados, um em cima do outro e foi então que tive outra ideia pervertida.


- Queres fazê-lo?


- O quê? - perguntou ele, completamente ingénuo sobre as minhas ideias.


- Tu sabes... aquilo... – fiz uma ligeira pressão sobre o corpo dele.


– Oh... Tu queres? - perguntou ele, curioso.


- Não me importava de o fazer contigo, mas só o vou fazer se o quiseres fazer.


- Eu gosto muito de ti e... também não me importava mas... eu não tenho preservativos aqui.


- Eu tenho. - sorri enquanto me levantei e peguei na minha bolsa de higiene e retirei dois preservativos.


- Tu já estavas a pensar nisto? - perguntou ele, horrorizado.


- Não, mas... nunca se sabe.


– És um pervertido...


– Sou um pervertido que te ama. - foi então que saltei para cima dele e tirei as nossas toalhas.


Foi então que tudo começou:


Comecei a beijá-lo e a abraçá-lo, tentei fazer uma introdução, lentamente desci a minha mão até ao sexo dele e comecei a masturbá-lo, enquanto que a outra mão passava por todo o seu corpo. Ele, com as suas mãos, agarrou-me as nádegas e começou a apertá-las enquanto, por vezes, forçava o seu dedo no meu ânus. Depois puxei-o para cima e comecei a forçar a entrada do seu ânus com o meu dedo, enquanto o masturbava e ele arfava. Mike parou de me tentar penetrar com o dedo e agarrou o meu sexo e começou-me a masturbar também. Como era bom ser masturbado por alguém: era uma sensação única. Olhei-o nos olhos e exclamei: "Estás pronto?" Ele disse que sim e beijamo-nos. Logo depois ele parou de me masturbar e eu comecei a forçar a entrada do seu ânus com a minha glande já coberta pelo preservativo. Fui forçando devagar até que ele já estava lubrificado e então penetrei-o totalmente fazendo-o soltar um gemido o que me fez ficar ainda mais excitado. Continuei a penetrá-lo agora com mais ritmo, enquanto suava e arfava ao mesmo tempo. Beijava-o e passava com as minhas mãos sobre o seu corpo apertando-lhe os mamilos e também o masturbando. Estava-me quase a vir quando parei com um gemido e retirei o pénis de dentro dele. Rapidamente invertemos a posição e fiquei eu por debaixo dele. Ele penetrou-me primeiro com o dedo para lubrificar e só então forçou a entrada com a sua glande tambem coberta pelo preservativo. Penetrou-me totalmente enquanto eu também lançava um gemido de prazer tal como ele. A sensação era estranha mas era boa, apesar de doer. Ele começou com lentos movimentos de vai e vem, sendo carinhoso. Enquanto isso beija os meus lábios e o meu corpo. Acelerou o movimento de vai e vem quase me levando ao extase, foi então que começou a masturbar-me e passado uns minutos eu gritei "Pára". Ele ficou quieto e perplexo a olhar para mim "O que foi?". "Estou-me quase a vir.", justifiquei. Foi então que ele saiu de dentro de mim e se deitou ao meu lado. Depois, pegou no meu pénis e começou a masturbar-me de novo. Fiz o mesmo. Masturbamo-nos um ao outro até que nos vimos, ao mesmo tempo. Dois jactos de esperma jorraram sobre os nossos sexos, em conjunto. Saboriamos o liquido um do outro e foi então que nos abraçamos e beijámos. Amo-te repetimos juntos e ficamos os dois juntos na cama a repousar.


Quando acabou, pareceu que tinha durado pouco. Ficámos deitados na cama, juntos com os nossos corpos nus a tocarem-se.


- Adorei que a minha primeira vez fosse contigo. E tu? - perguntei, beijando-o.


- Também, não me desapontaste. - terminou com um beijo e um apalpanço.


- Queres tomar só mais um duche? Para nos limpar-nos das... impurezas?


- Claro... depois eu envio-te a conta da água para casa.


- Oh... desculpa - deixei a minha cabeça afundar-se no peito dele.


- Estava a brincar, toino. Vamos lá? - disse ele ao levantar-se e a puxar-me.


Tomámos um duche rápido desta vez, só passámos a água pelo corpo e trocámos mais algumas carícias.


Depois do duche, secámo-nos e vestimos uns calções.


O Mike ajudou-me a fazer outra taça de cereais, pois a outra já estava fria, e ficámos sentados no sofá a ver televisão, encostados um ao outro, enquanto trocávamos colheradas de cereais e beijos.


Aquele tinha sido o melhor dia da minha vida."



O balneário
"Os treinos de basquetebol tinham finalmente terminado. Cheguei-me ao pé do Mike e sussurrei-lhe ao ouvido “Vens, meu amor?” e ele respondeu-me “Claro, fofo”. Entrámos no balneário e despimo-nos muito lentamente, deixando os nossos colegas despirem-se primeiro.


Falámos um com o outro sobre o treino, enquanto alguns colegas nossos se juntavam à conversa. Foi então que os nossos colegas de treino foram tomar banho, eu e o Cláudio ficámos a ver os belos corpos nus dos nossos companheiros a passar à nossa frente, enquanto alguns já estavam no duche com a água a escorrer-lhes por todo o corpo.


Fechei os olhos por alguns minutos e respirei fundo, não me podia excitar naquele momento. Depois, o meu namorado tirou os boxers e foi para o duche. Eu, como um amante fiel, segui-o. Estivemos a tomar banho um ao lado do outro, mas de costas para não nos excitarmos ao vermos os corpos nus um do outro. Tomamos um duche calmo e lento. Á medida que os nossos colegas iam saindo, eu e ele aproximávamo-nos um do outro.


Chegou o momento em que ouvimos o som da porta do balneário a ser fechada pela última pessoa que estava lá dentro além de nós. Tinha chegado a nossa hora: começamo-nos a beijar e a acariciar, enquanto os nossos membros sexuais se elevavam.


- Amo-te – disse-me ele ao ouvido enquanto me beijava e mordia o pescoço.


- Prova-o… – empurrei a cabeça dele para baixo e ele agachou-se, rindo.


- Com todo o prazer! – foi então que ele me apalpou as nádegas e pegou no meu pénis, começando a masturbar-me lentamente. Depois, lambeu a cabeça e, em seguida, meteu-o todo dentro da boca.


Começou-me a fazer um oral lento, aumentando de velocidade gradualmente, até que abanou a língua na parte entre o pénis e as bolas, o que me excitou imenso. Mike começou a chupar-me com mais força e mais rapidez. Lambia um pouco a cabeça e depois voltava a chupar todo o membro.


Foi então que eu disse “Pára!”. Ele levantou-se e foi a minha vez. Baixei-me e fiz-lhe exactamente o mesmo com todos os pormenores, enquanto lhe enfiava um dedo no ânus como ele gostava. Chupei a cabeça e passava a língua à volta dela, deixando-o quase a vir-se. Voltei a fazer-lhe um oral normal, por vezes masturbando-o com a mão.


- Pára! – disse ele, aflito – Acho que devemos mudar de estratégia.


- Também acho… - levantei-me, virei-o de costas para mim e empurrei-o contra a parede fria dando-lhe uma forte palmada no rabo, obrigando-o a soltar um “Ai!”.


- Preparado?


- Sim – respondeu ele com uma voz tímida.


Então penetrei-o de uma só vez, a água era um óptimo lubrificante, logo não iria sangrar. Penetrei-o arduamente, sem dó nem piedade, a cada estocada ele soltava um gemido de prazer.


Passado algum tempo de o penetrar, peguei no seu pénis e comecei a masturbá-lo. Em sintonia, a masturbação e a penetração fizeram-no ejacular, jactos de esperma caíram para o chão do duche e para a minha mão.


- Lindo menino… - retirei o meu pénis de dentro dele e dei-lhe outra forte palmada no rabo, fazendo-o ficar bem vermelho.


- Agora nós… - fui interrompido pelo som da porta do balneário a abrir.


- André? – exclamou o Boss do outro lado da parede que dividia a parte do vestiário com a do duche.


Congelei, se ele me apanhasse ali era o fim, foi então que espreitei para fora e vi-o especado à porta do balneário com o saco desportivo ao ombro.


- Que foi? – exclamei eu, nervoso.


- Estou à tua espera à meia hora e ainda não saíste?


- Eu… eu já saio, estou quase a acabar. Saio já, prometo.


- Ok, mas despacha-te…


Boss saiu pela porta, mas conseguia ver a sua sombra do outro lado, voltei para o pé do Mike.


- Podias o ter convidado… - disse ele com um sorriso maroto – Coisas a três devem ser divertidas.


- Tu sabes muito, menino Mike. Agora, toca a vestir. Eu saio primeiro que é para tirar o Boss daqui e tu sais depois, ok?


- Ok.


Passamos os nossos corpos por água, secámo-nos e vestimo-nos. Demos um longo beijo e a seguir sai.


Tal como prometido, Boss estava à minha espera:


- Estava a ver que nunca mais vinhas… O que é que estavas a fazer? – perguntou ele intrigado.


- Não tens nada a ver com isso. – respondi eu, sério.


- Acho que nunca mais vou entrar naquele balneário.


- Boss, deixa de ser tarado…


- Ya, ya… Conta-me histórias. – riu-se


À medida que nos afastávamos riamo-nos e apreciávamos as raparigas da claque. Foi então que olhei para trás e vi-o a sair do balneário.


O plano tinha corrido bem."

PS: Se quiserem que poste as versões heterossexuais, digam nos comentários. Relembro-vos que aceito qualquer tipo de critica nos comentários.

PS2: Desculpem lá a pornografia, eu sei que tenho estado muito porco estes dias (é das companhias de MSN LOL)

4 comentários:

  1. LOOOOL

    Muito bom Muito bom :P

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  2. Descrições perfeitas, sem duvida, adjectivo bem utilizado, nunca me lembraria deles.

    Fenix

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  3. manda la as versoes heterossexuais

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  4. Mto doiido ! adoroo
    Falando de sexo naum dependendo da forma de se expressar eh bom de qualquer maneeira afiinal sexo eh bom d+ !

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Váááá, escreve lá no que estás a pensar, vá lááá, não sejas preguiçoso. :x